Essa é uma questão que vira e mexe as pessoas me perguntam: vale a pena confiar em alguém? Responder a essa pergunta não é uma tarefa das mais simples. As variáveis são muito grandes e o risco maior ainda. Pessoas são muito complexas e imprevisíveis. Delas se podem esperar tudo. Nunca conhecemos alguém de verdade. Uma pessoa pode sair com uma ação (ou reação) que nunca esperávamos dela. Então, na minha humilde opinião, a resposta é: depende.
Depende. Depende de vários fatores. Do quanto conhecemos essa pessoa, do seu caráter, da sua sinceridade e principalmente dos seus atos.
Pessoalmente, eu tenho um problema muito grande com isso. Talvez por ter uma certa ingenuidade eu não consigo ver o mal nas pessoas. Não consigo imaginar que alguém vá enganar, roubar ou mentir. E quando percebo já fui a vitima.
Talvez, hoje eu tenha o pé mais atrás devido a uns problemas que aconteceu nesse ano de 2011, próxima postagem contarei detalhes sobre o acontecido e todos os problemas que vivi e passei foi com pessoas próxima que conviviam comigo, que sabiam de minha vida, dos meus segredos e que diziam ser meus amigos hoje eu tenho uma grande dificuldade de confiar nas pessoas
Há pouco tempo fui visitar uma colega e ao voltar de sua casa não encontrei mas ônibus. Decidi que passaria a noite em seu apartamento. Começamos conversar e ela me disse: Ronaldo, você confia muito nas pessoas toma cuidado as vezes o seu inimigo pode estar ao seu lado.
Claro que é sempre bom ter um pé atrás, analisar bem a pessoa e a sua maneira de agir. Com o convívio passamos a conhecer melhor as pessoas e aprendemos, entre erros e acertos, em quem se pode confiar e o quê se pode confiar.
Só não se pode esquecer que pessoas mudam. Alguém em quem não se podia confiar pode aprender com os seus erros e se tornar alguém confiável. Pessoas não são estáticas. Crescem, erram e acertam.
Acredito, então, que devemos, sim, dar um voto de confiança às pessoas. E mesmo que alguém quebre a nossa confiança, mas se arrependa é necessário o arrependimento depois, podemos dar uma segunda chance. Afinal, que atire a primeira pedra aquele que não possuir pecados
Rony Blat
Depende. Depende de vários fatores. Do quanto conhecemos essa pessoa, do seu caráter, da sua sinceridade e principalmente dos seus atos.
Pessoalmente, eu tenho um problema muito grande com isso. Talvez por ter uma certa ingenuidade eu não consigo ver o mal nas pessoas. Não consigo imaginar que alguém vá enganar, roubar ou mentir. E quando percebo já fui a vitima.
Talvez, hoje eu tenha o pé mais atrás devido a uns problemas que aconteceu nesse ano de 2011, próxima postagem contarei detalhes sobre o acontecido e todos os problemas que vivi e passei foi com pessoas próxima que conviviam comigo, que sabiam de minha vida, dos meus segredos e que diziam ser meus amigos hoje eu tenho uma grande dificuldade de confiar nas pessoas
Há pouco tempo fui visitar uma colega e ao voltar de sua casa não encontrei mas ônibus. Decidi que passaria a noite em seu apartamento. Começamos conversar e ela me disse: Ronaldo, você confia muito nas pessoas toma cuidado as vezes o seu inimigo pode estar ao seu lado.
Claro que é sempre bom ter um pé atrás, analisar bem a pessoa e a sua maneira de agir. Com o convívio passamos a conhecer melhor as pessoas e aprendemos, entre erros e acertos, em quem se pode confiar e o quê se pode confiar.
Só não se pode esquecer que pessoas mudam. Alguém em quem não se podia confiar pode aprender com os seus erros e se tornar alguém confiável. Pessoas não são estáticas. Crescem, erram e acertam.
Acredito, então, que devemos, sim, dar um voto de confiança às pessoas. E mesmo que alguém quebre a nossa confiança, mas se arrependa é necessário o arrependimento depois, podemos dar uma segunda chance. Afinal, que atire a primeira pedra aquele que não possuir pecados
Rony Blat

